segunda-feira, 28 de maio de 2018

Uma versão moderna para uma fábula antiga.

Você leu na postagem anterior a versão clássica da fábula a cigarra e a formiga. Dizem os especialistas que foi a primeira versão dela, do grego Esopo. Leia a seguir uma versão diferente escrita pelo poeta curitibano Paulo Leminski. 

                                                 acabou a farra
                                  formigas mascam 
                                                restos da cigarra

LEMISKI, Paulo. Toda poesia/ Paulo Leminski. – 1ªed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2013

Escreva nos comentários a sua interpretação do poema, por que as formigas mastigarias "restos da cigarra"? 

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